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Racismo Institucional na Administração Municipal de Santos


Projeto Quintino de Lacerda

Construção da Cidadania


Conselho do Samba

AUTOCONCEITO


Abaixo a Corrupção


A condução do Processo Municipal de Promoção da Igualdade Racial de Santos, leva a crer que A Prefeitura Municipal de Santos em continuação na Administração Alexandre Paulo Barbosa, usando a influência da OAB-Santos, a sistemática se firma na corrupção, onde o fraude a lei e omissão dos direitos fundamentais é a forma usada para manter o domínio do nome e imagem da Comunidade Negra e Comunidade do Samba de Santos e consequentemente do direito Público e Privado deixando os legítimos destinatário impedido da AUTO-ORGANIZAÇÃO, tratando como sejam ainda escravos sem direito, como também, usam a forma de favorecer privilegiados, cidadão da nossa comunidade, para que em relação ao atendimento, não seja cumprido a Constituição do Brasil e os tratados internacional que o Brasil é signatário.


A Organização das Nações Unidas ONU, preocupados com a gravidade dos problemas e com as ameaças decorrentes da corrupção no mundo, a estabilidade e a segurança das sociedades, que enfraquece as instituições e os valores da democracia, da ética e da justiça e compromete o desenvolvimento sustentável, como também, preocupados pelos vínculos entre a corrupção e outras formas de delinquência, em particular o crime organizado e a corrupção econômica, em 31 de outubro de 2003, aprovou através da Assembléia-Geral das Nações Unidas, a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.


O Estado Brasileiro signatário, com o propósito de executar e cumprir integralmente a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, em 9 de dezembro de 2003, após o texto ser aprovado pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo nº 348, de 18 de maio de 2005, o Governo Federal promulgou através do Decreto nº 5.687 de 31 de janeiro de 2006, a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção.


Administração Paulo Alexandre Barbosa não pode continuar impondo a propagação da miséria que prejudica a população de forma geral, se posicionando como corrupto como que Negros e Sambistas de Santos mais novo segmento da sociedade Civil, não merece o respeito em relação a AUTO-ORGANIZAÇÃO.


Carlos Alberto da Cruz Beto Magistral presidente do Conselho do Samba, precisa começar a entender que a Produção de Cultura Negra é a Vida do Mundo do Samba de Santos, a gestão do Serginho Luiz de Paula foi totalmente direcionada para levantamento da AUTO-ESTIMA visando valorizar o Sambistas e entender que o Governo Federal promulgou o Decreto nº 592 de 6 de julho de 1992, que trata do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, como também, promulgou o Decreto nº 40, de 15 de fevereiro de 1991, que trata do Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, que são princípios proclamados pela Carta das Nações Unidas, que o reconhecimento dos direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, que estes direitos emanam da dignidade inerente à pessoa humana, obrigação que incumbe os Estados, em virtude da Carta, em particular do Artigo 55, de promover o respeito universal e a observância dos direitos humanos e liberdades fundamentais.


Sua gestão obrigação dar continuidade a gestão do Sergio Luiz de Paula, acontece que esta devendo se apresentar para dar satisfação o porque não esta respeitando de forma total, aqueles que lhe confiaram o voto como presidente do Conselho do Samba, esta se portando como esteja conduzindo o Órgão Público, como de sua propriedade particular, fugindo da verdade como seja covarde, ou mesmo, despreparado para tratamento do interesse publico comunitário.


Assim como esta procedendo, considerando a orientação da presidente do Supremo Tribunal Federal Ministra Cármen Lúcia, não esta prejudicando somente a estabilização da Produção de Cultura Negra e sim procedendo como "canalha", se valendo da desinformação da comunidade, esta usando o cargo de presidente do Conselho do Samba, não para valorização do Negro e do Sambista e sim, contra a evolução das Escolas de Samba e todos integrantes do Mundo do Samba Santista, impedindo que os profissionais passem a ser parte no Mercado de Trabalho.


Produção de Cultura Negra se faz presente, não para ficar sofrendo esta forma de humilhação do tempo da escravidão que ainda é imposta pela Administração Municipal de Santos com total desrespeito aos Direitos Humanos, porque também prejudica e direciona para a desgraça odos integrantes do Mundo do Samba Santista. Representante dos Sambistas perante o Poder Público, obrigação conversar para tratamento de frente a frente com a Produção de Cultura Negra o tratamento referente ao destino dos Sambistas, até porque, Negros e Sambistas de Santos, seres capacitados para o próprio desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social das Crianças, Adolescentes, Jovens e Idosos em condições de liberdade e foi firmado nesta capacidade de agir e participar que a Produção de Cultura Negra passou atuar.


Agradeço pela atenção por mais esta oportunidade.


Luiz Otávio de Brito

Cabo do Samba

Produtor de Cultura Negra

Empreendedor Social

 
 
 

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Webmaster: Luiz Otávio de Brito

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Direitos da Produção da Cultura Negra Região de Metrópole Santista, protegidos pela Lei Federal Nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Direitos Autorais no Brasil. Publicação realizada pela Câmara Municipal de Santos. 

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