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Sobre o Site

Agradecimento

O eterno agradecimento é para minha mãe  Dona Augusta, a minha esposa  Katia Helena e minha filha Pâmela Crystina, pela compreensão e carinho nesta caminhada de brilhante aprendizado que adquiri nesta minha vida.​​

​​Em especial o eterno agradecimento é para Professora Maria Luiza Negreiros Martinez, ao ex-presidente do Sindicato dos Estivadores Vanderlei da Silva, Robson de Lima Apolinário presidente do Sindicato dos Portuários, Assessor Parlamentar Roberto Bolonha, ao vice-prefeito e Secretário Municipal de Assistência, Social Carlos Teixeira Filho, Marcus de Rosis, José Lascane, Reinaldo Lopes Martins, Fábio Nunes, Antonio Carlos Banha, Mauro Mandira e aos integrantes do Grupo no Whatssap Clube do Samba e Grupo Produção de Cultura Negra pelo apoio moral e incentivo que no decorrer dos 40 anos da caminhada, marcaram seus nomes no Projeto Quintino de Lacerda.

IN MEMORIAN Oswaldo Justo, Carlos Mantovani Calejon, e Paulo Gomes Barbosa.

Ao Dr João Bento de Oliveira Chefe do Departamento Jurídico da Santa Casa Misericórdia de Santos, pela orientação na elaboração de nossos Estatutos.

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Sobre este Site Associação de Defesa da Comunidade Negra e Comunidade do Samba de Santos Clube do Samba ADICLUSA, visando a integração no processo político, econômico, social e cultural, desenvolve o Empreendimento Social de Construção da Cidadania dos Negros e Sambistas de Santos, o histórico forma a Obra Cultural Projeto Quintino de Lacerda "Diagnóstico do racismo estrutural cidade de Santos", a validação da história possui o Parecer do Conselho de do Patrimônio Cultural de Santos CONDEPASA expedido pelo  Órgão Técnico de Apoio OTA.

Realização, consciente de que Comunidade Negra do Brasil inicia no processo civilizatório, organização visa estabelecer Negros e Sambistas de Santos firmado como Comunidade Tradicional condição de mais novo segmento do sociedade civil e protagonista do complemento do abolicionismo no Brasil.

Ação Comunitária  e de Cidadania a Vida Própria, conseguiu pelo estudo e pesquisa de preservação da história realizada por diferentes Autores, o que formou
 o Conceito Pedagógico, que o Empreendimento Social de Construção da Cidadania passou aplicar como Conceito Político.
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A orientação para formação dos dados da história dos Negros de Santos segue o mesmo propósito. motivo para iniciar a Consciência Negra do Brasil que aconteceu no dia 20 de novembro de 1971, no Rio Grande do Sul e teve como primeira conquista a Lei 7.668 de 22 de agosto de 1988, a qual constituiu a Fundação Palmares FCP,

Promove a preservação dos valores culturais, sociais e econômicos decorrentes da influência da Comunidade Negra e Comunidade do Samba de Santos na formação da sociedade brasileira,​​
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A Construção da Cidadania dos Negros e Sambistas de Santos, orientação,  Seminário Democracia e Soberania Popular realizado de 5 a 6 de dezembro de 2001, pela Câmara dos Deputados Federal através da Comissão Legislação Participativa.

"A tarefa central e prioritária na nossa Nação é a construção da cidadania"
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A participação política orientação Seminário Representação Política e Enfrentamento do Racismo, realizado pelo Governo Federal em Salvador (BA), em 19 de abril, no contexto de preparações da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial - a III CONAPIR.

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A dedicação de diferentes Autores. a orientação para formação da consciência Negra do Brasil, a orientação de Seminário Democracia e Soberania Popular para construção da cidadania e Seminário Representação Politica e enfrentamento ao Racismo para a participação política, acompanhando o empenho do Supremo Tribunal Federal STF, Senado Federal, Câmara dos Deputados Federal, são as orientações Política-Pedagógicas que formou sentido para o estabelecimento da identidade e Vida própria dos Negros e Sambistas de Santos, que resisti as barreiras.​​​

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Negros e Sambistas

SANTOS

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Cidade de Campeões

Identidade

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Lei Federal 

6.040 de 07 de fevereiro de 2007

Ação Comunitária

Tradicional

Negros e Sambistas de Santos, Ação Comunitária e de Cidadania culturalmente diferenciada que seus integrantes se reconhecem como Negros e Sambistas. Forma própria de organização social, atuam na cidade de Santos usando recursos naturais como condição para reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.

Desenvolvimento Físico, Mental, Moral, Espiritual e Social das Crianças, Adolescentes, Jovens e Velha Guarda da Comunidade Negra e Comunidade do Samba de Santos em condições de liberdade, visando a integração no Processo de Igualdade para o Desenvolvimento Político, Econômico, Cultural e Social, município de Santos.

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Com Ação Comunitária e de Cidadania formada, a Inteiração democrática estado e sociedade desenvolvida conforme Decreto Federal nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009, Programa Nacional dos Direitos Humanos – PNDH – 3 que o Eixo Orientador I, informa como iniciou no país a Interação democrática entre Estado e sociedade civil, conforme transcrito: 

Decreto Federal

Nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009

Programa Nacional

Direitos Humanos -PNHD -3

“...Na interação democrática entre estado e sociedade a partir da metade dos anos 1970, começam a ressurgir no Brasil iniciativas de rearticulação dos movimentos sociais, a despeito da repressão política e da ausência de canais democráticos de participação. Fortes protestos e a luta pela democracia marcaram esse período. Paralelamente, surgiram iniciativas populares nos bairros reivindicando direitos básicos como saúde, transporte, moradia e controle do custo de vida. Em um primeiro momento, eram iniciativas atomizadas, buscando conquistas parciais, mas que ao longo dos anos foram se caracterizando como movimentos sociais organizados.

 

Com o avanço da democratização do País, os movimentos sociais multiplicaram-se. Alguns deles institucionalizaram-se e passaram a ter expressão política. Os movimentos populares e sindicatos foram, no caso brasileiro, os principais promotores da mudança e da ruptura política em diversas épocas e contextos históricos. Com efeito, durante a etapa de elaboração da Constituição Cidadã de 1988, esses segmentos atuaram de forma especialmente articulada, afirmando-se como um dos pilares da democracia e influenciando diretamente os rumos do País. Nos anos que se seguiram, os movimentos passaram a se consolidar por meio de redes com abrangência regional ou nacional, firmando-se como sujeitos na formulação e monitoramento das políticas públicas. Nos anos 1990, desempenharam papel fundamental na resistência a todas as orientações do neoliberalismo de flexibilização dos direitos sociais, privatizações, dogmatismo do mercado e enfraquecimento do Estado. Nesse mesmo período, multiplicaram-se pelo País experiências de gestão estadual e municipal em que lideranças desses movimentos, em larga escala, passaram a desempenhar funções de gestores públicos. Com as eleições de 2002, alguns dos setores mais organizados da sociedade trouxeram reivindicações históricas acumuladas, passando a influenciar diretamente a atuação do governo e vivendo de perto suas contradições internas. Nesse novo cenário, o diálogo entre Estado e sociedade civil assumiu especial relevo, com a compreensão e a preservação do distinto papel de cada um dos segmentos no processo de gestão. A interação é desenhada por acordos e dissensos, debates de ideias e pela deliberação em torno de propostas. Esses requisitos são imprescindíveis ao pleno exercício da democracia, cabendo à sociedade civil exigir, pressionar, cobrar, criticar, propor e fiscalizar as ações do Estado...” 

Fonte: Decreto Federal nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009.

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Mensuração

Mensuração analisado como subindo os degraus rumo a Plenitude Comunitária, o primeiro degrau IDENTIDADE, sempre com a participação comunitária, conseguimos subir para na AUTOESTIMA, AUTOCONCEITO, atualmente estamos no degrau AUTOCONFIANÇA.

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Seminário Internacional Cidadania Ativa & Transformação Urbana, realizado no SESC-Santos 2013, considerando Santos uma das cidades brasileira mais importe, para abertura internacional do debate acerca da Cidadania Ativa & Transformação Urbana um diálogo possível.

Dois pontos central.

O primeiro exemplaridade.

O segundo a importância da Cidadania Ativa.

Seminário Internacional Cidadania Ativas & Transformação Urbana, a referência internacional da Cidadania Ativa como valor essencial.

Cidade de Santos merece e carece de uma discussão que lhe leve a lançar um olhar sobre si mesma, a partir do espelho Comunidade Negra e Comunidade do Samba Santista, para eliminar a hostilidade contra o Conceito Político-Pedagógico da Comunidade Negra e Comunidade do Samba.

Seminário Internacional Cidadania Ativa & Transformação Urbana também orientação indispensável.

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Curso realizado pelo Governo Federal através da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

 

“...A Consciência humanitária é quando eu me solidarizo com o problema e com a luta de alguém ou de outros movimentos. Para que eu me solidarize, é necessário que eu conheça a realidade dos outros, seus problemas e suas lutas. Para isso, preciso ouvi-los e entender que qualquer violação que ele sofra é um problema para toda humanidade...”.

 

“...É importante dizer que Direitos Humanos não significam assistencialismo, filantropia ou caridade. Os Direitos humanos servem para EMPODERAR  as pessoas, ou seja, fazer como que elas sejam as donas de suas próprias vidas para fazerem o que quiser dela – e não ficarem apenas como vítimas que aguardam esmolas. As pessoas devem ser as protagonistas, os “atores e atrizes principais” das suas próprias vidas.

 

Esse “EMPODERAMENTO” significa, principalmente, que as pessoas não podem ficar esperando que um salvador da pátria chegue para “conceder” os Direitos Humanos, que todos já possuem. O povo precisa se organizar para revindicar seus direitos Humanos, seja através das associações de bairro, sindicatos ou até ONGs...”

Fonte: Presidência da República. 

Ressignificação dos direitos humanos, iniciado pelo Governo Federal através do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, origem do trabalho realizado pela Comissão de Juristas destinada a avaliar e propor estratégias normativas com vistas ao aperfeiçoamento da legislação de combate ao racismo estrutural e institucional no país, institucionalizada através do Ato de 17 de novembro de 2020, pela Câmara dos Deputados Federal.

 

Comissão de Juristas Negros do Brasil,  atuou 180 dias, estudando a nível nacional, formados em cinco Grupos de Trabalho:

  • Direito Econômico, Tributário e Financeiro e questões raciais; 

  • Medidas de combate ao racismo institucional no setor privado; 

  • Medidas de combate ao racismo institucional no setor público;

  • Sistema Criminal e Racismo e;

  • Direitos Sociais (trabalho, saúde, educação e cultura.

 

O Relatório Final considerado pelos Juristas Negros, não como ponto de partida e nem de chegada. É o meio do caminho e, portanto, apenas mais um capítulo na luta de iniciativa dos Negros do Brasil pela construção de um país mais justo.

A entrega do Relatório Final aconteceu na 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 56 ª LEGISLATURA, realizada no dia 30 de novembro de 2021.

O trabalho da Comissão de Juristas Negros do Brasil, reconhecido pelo  Governo Federal através do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania em preservação e reafirmação da memória do povo negro escravizado, definido como tema MEMÓRIA DA ANCESTRALIDADE: POLÍTICAS DE ESTADO PARA VALORIZAR O POVO NEGRO, ENFRENTAR O RACISMO E REESCREVER O ABOLICIONISMO.

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Inteiração Democrática Estado e Sociedade

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Somos continuidade
somos resistência

“A minha trajetória, por mais modesta que seja, eu devo à força ancestral que me sustenta.
Nós somos parte de uma corrente histórica que se recusa a se ajoelhar diante da doença, da opressão, da assimilação.
Somos descendentes de gente que resistiu.”

É um privilégio ter uma trajetória construída sobre a força de seus ancestrais. Gente com um grau de dignidade que o mundo tentou apagar, mas que segue vivo em nós.

Somos herdeiros disso. Somos continuidade. Somos resistência. E cada passo nosso é parte de uma caminhada muito maior, iniciada muito antes de nós, que jamais aceitará voltar para trás".
Dr Hédio Silva Jr.
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As maiores contribuições sobre racismo vieram de quem teve coragem de olhar o problema pelas lentes da história e da luta..
O afastamento entre o marxismo e a questão racial faz os dois perderem força.
Ignorar o racismo como chave pra entender desigualdade e privilégio enfraquece qualquer leitura da história.
Sem a dimensão racial, o marxismo deixa de enxergar a realidade por completo.
Professor Silvio de Almeida
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Webmaster: Luiz Otávio de Brito

Início do Site 21 de março de 2000, Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial

Direitos da Empreendimento Social Construção da Cidadania Negros e Sambistas da Região de Metrópole Santista, protegidos pela Lei Federal Nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Direitos Autorais no Brasil. Publicação realizada pela Câmara Municipal de Santos. 

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