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Sobre o Site

Representação

Comunidade Negra 

e

Comunidade do Samba

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Lei Federal 

6.040 de 07 de fevereiro de 2007

Ação Comunitária

Tradicional

Culturalmente diferenciada que seus integrantes se reconhecem como Negros e Sambistas. Forma própria de organização social, atuam na cidade de Santos usando recursos naturais como condição para reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.

Desenvolvimento Físico, Mental, Moral, Espiritual e Social das Crianças, Adolescentes, Jovens e Velha Guarda da Comunidade Negra e Comunidade do Samba de Santos em condições de liberdade, visando a integração no Desenvolvimento Político, Econômico, Cultural e Social, município de Santos.

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Agradecimento

O eterno agradecimento é para minha mãe  Dona Augusta, a minha esposa  Katia Helena e minha filha Pâmela Crystina, pela compreensão e carinho nesta caminhada de brilhante aprendizado que adquiri nesta minha vida.​​

​​Em especial o eterno agradecimento é para Professora Maria Luiza Negreiros Martinez, ao ex-presidente do Sindicato dos Estivadores Vanderlei da Silva, Robson de Lima Apolinário presidente do Sindicato dos Portuários, Assessor Parlamentar Roberto Bolonha, ao vice-prefeito e Secretário Municipal de Assistência, Social Carlos Teixeira Filho, Marcus de Rosis, José Lascane, Reinaldo Lopes Martins, Fábio Nunes, Antonio Carlos Banha, Mauro Mandira e aos integrantes do Grupo no Whatssap Clube do Samba e Grupo Produção de Cultura Negra pelo apoio moral e incentivo que no decorrer dos 40 anos da caminhada, marcaram seus nomes no Projeto Quintino de Lacerda.

IN MEMORIAN Oswaldo Justo, Carlos Mantovani Calejon, e Paulo Gomes Barbosa.

Ao Dr João Bento de Oliveira Chefe do Departamento Jurídico da Santa Casa Misericórdia de Santos, pela orientação na elaboração de nossos Estatutos.

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Mundo do Samba Santista
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Mensuração realizada como subindo os degraus da escada sendo o primeiro o da IDENTIDADE e  o de chegada PLENITUDE COMUNITÁRIA.

 

Empreendimento Social de Construção da Cidadania, conseguiu subir quatro degraus IDENTIDADE, AUTO-ESTIMA, AUTO-CONCEITO ano de 2024 o empenho é para ultrapassar o quarto degrau AUTO-CONFIANÇA.

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Degrau AUTO-CONFIANÇA
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Seminário Internacional Cidadania Ativa & Transformação Urbana, realizado no SESC-Santos 2013, considerando Santos uma das cidades brasileira mais importe, para abertura internacional do debate acerca da Cidadania Ativa & Transformação Urbana um diálogo possível.

 

Dois pontos central.

 

O primeiro exemplaridade.

 

O segundo a importância da Cidadania Ativa.

 

Seminário Internacional Cidadania Ativas & Transformação Urbana, a referência internacional da Cidadania Ativa como valor essencial.

Cidade de Santos merece e carece de uma discussão que lhe leve a lançar um olhar sobre si mesma, a partir do espelho Comunidade Negra e Comunidade do Samba Santista, para eliminar a hostilidade contra o Conceito Político-Pedagógico Cultural da Comunidade Negra e Comunidade do Samba.

 

O racismo na cidade chegou ao nível insuportável, crueldade, violência, tortura, Direito Público e Direito Privado da Comunidade Negra, ainda aplicam total desprezo ao Direito à Vida, considerado o mais fundamental dos Direitos Humanos.

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Decreto Federal

Nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009

Programa Nacional

Direitos Humanos -PNHD -3

“...Na interação democrática entre estado e sociedade a partir da metade dos anos 1970, começam a ressurgir no Brasil iniciativas de rearticulação dos movimentos sociais, a despeito da repressão política e da ausência de canais democráticos de participação. Fortes protestos e a luta pela democracia marcaram esse período. Paralelamente, surgiram iniciativas populares nos bairros reivindicando direitos básicos como saúde, transporte, moradia e controle do custo de vida. Em um primeiro momento, eram iniciativas atomizadas, buscando conquistas parciais, mas que ao longo dos anos foram se caracterizando como movimentos sociais organizados.

 

Com o avanço da democratização do País, os movimentos sociais multiplicaram-se. Alguns deles institucionalizaram-se e passaram a ter expressão política. Os movimentos populares e sindicatos foram, no caso brasileiro, os principais promotores da mudança e da ruptura política em diversas épocas e contextos históricos. Com efeito, durante a etapa de elaboração da Constituição Cidadã de 1988, esses segmentos atuaram de forma especialmente articulada, afirmando-se como um dos pilares da democracia e influenciando diretamente os rumos do País. Nos anos que se seguiram, os movimentos passaram a se consolidar por meio de redes com abrangência regional ou nacional, firmando-se como sujeitos na formulação e monitoramento das políticas públicas. Nos anos 1990, desempenharam papel fundamental na resistência a todas as orientações do neoliberalismo de flexibilização dos direitos sociais, privatizações, dogmatismo do mercado e enfraquecimento do Estado. Nesse mesmo período, multiplicaram-se pelo País experiências de gestão estadual e municipal em que lideranças desses movimentos, em larga escala, passaram a desempenhar funções de gestores públicos. Com as eleições de 2002, alguns dos setores mais organizados da sociedade trouxeram reivindicações históricas acumuladas, passando a influenciar diretamente a atuação do governo e vivendo de perto suas contradições internas. Nesse novo cenário, o diálogo entre Estado e sociedade civil assumiu especial relevo, com a compreensão e a preservação do distinto papel de cada um dos segmentos no processo de gestão. A interação é desenhada por acordos e dissensos, debates de ideias e pela deliberação em torno de propostas. Esses requisitos são imprescindíveis ao pleno exercício da democracia, cabendo à sociedade civil exigir, pressionar, cobrar, criticar, propor e fiscalizar as ações do Estado...” 

Fonte: Decreto Federal nº 7.037 de 21 de dezembro de 2009.

Clique na figura e conheça a íntegra

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Curso realizado pelo Governo Federal através da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

 

“...A Consciência humanitária é quando eu me solidarizo com o problema e com a luta de alguém ou de outros movimentos. Para que eu me solidarize, é necessário que eu conheça a realidade dos outros, seus problemas e suas lutas. Para isso, preciso ouvi-los e entender que qualquer violação que ele sofra é um problema para toda humanidade...”.

 

“...É importante dizer que Direitos Humanos não significam assistencialismo, filantropia ou caridade. Os Direitos humanos servem para EMPODERAR  as pessoas, ou seja, fazer como que elas sejam as donas de suas próprias vidas para fazerem o que quiser dela – e não ficarem apenas como vítimas que aguardam esmolas. As pessoas devem ser as protagonistas, os “atores e atrizes principais” das suas próprias vidas.

 

Esse “EMPODERAMENTO” significa, principalmente, que as pessoas não podem ficar esperando que um salvador da pátria chegue para “conceder” os Direitos Humanos, que todos já possuem. O povo precisa se organizar para revindicar seus direitos Humanos, seja através das associações de bairro, sindicatos ou até ONGs...”

Fonte: Presidência da República. 

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Webmaster: Luiz Otávio de Brito

Início do Site 21 de março de 2000, Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial

Direitos da Produção da Cultura Negra Região de Metrópole Santista, protegidos pela Lei Federal Nº 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. Direitos Autorais no Brasil. Publicação realizada pela Câmara Municipal de Santos. 

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