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III Feijoada do Conselho do Samba


Casa cheia na III Feijoada do Conselho

* * * CONVITES ESGOTADOS * * *


É neste domingo, dia 23 de setembro, no Salão de Mármore do Santos FC!


Conselho do Samba de Santos Gestão: Beto Magistral | Egle Rodrigues Preservar | Valorizar | Formar | Celebrar | Fortalecer


A Lei Municipal nº 3.372/17, Plano Municipal de Cultura (PMC) confirma, Cidade de Santos fundada em 26 de janeiro de 1546, é uma das mais antigas e importantes do Brasil, destacada por sua história de pioneirismos, lutas e posições diante dos principais fatos do desenvolvimento do país.


Santos que teve a primeira miss Brasil da história, o primeiro tatuador, o primeiro conjunto habitacional, a primeira bomba de gasolina, o primeiro aquário municipal, o primeiro cão brasileiro registrado internacionalmente, a primeira cooperativa médica, a primeira entidade espírita, a primeira entidade de assistencialismo mutuário. Santos também teve como filho José Bonifácio de Andrada e Silva, considerado um dos “Libertadores da América”, o “Patriarca da Independência do Brasil”.


Cidade de Santos em 14 de março de 1886, no Teatro Guarany, duas mil pessoas se aglomeravam na plateia, camarotes e bancadas da glamorosa casa de espetáculos para testemunhar acontecimento único no país, que se tornou o símbolo da luta santista pró-abolicionista.


Cidade de Santos que destacada até os dias de hoje como uma Cidade que respira cultura, esporte, lazer, força cidadã.


A Lei Municipal nº 3.372/17, Plano Municipal de Cultura (PMC), destaca importantes feitos da Cidade de Santos mas, não destaca que teve Quintino de Lacerda ex-escravo que liderou o Quilombo do Jabaquara, que conseguiu se eleger como primeiro vereador negro do Brasil, atuou também, como presidente da Câmara Municipal de Santos, não destaca também, que Santos teve o Quilombo do Jabaquara, que Santos preserva as ruínas do Quilombo do Pai Felipe, considerado Rei do Batuque, por persistência dos Negros e Sambistas Tradicional de Santos

Outro feito que Lei Municipal nº 3.372/17, Plano Municipal de Cultura (PMC), não destaca é que tem os Negros e Sambistas Tradicional de Santos, no atual momento que o país se encontra em depuração e o Governo Federal “O Brasil na Década dos Afrodescendente: reconhecimento, justiça, desenvolvimento e igualdade de direitos”, o Poder Público Municipal ainda não considera os Negros e Sambistas Tradicional de Santos seus direitos em condições de liberdade para que consagrem definitivamente o Protagonismo do Complemento do abolicionismo no Brasil, atos contrário ao compromisso de uma das maiores autoridades do Brasil que é o Presidente do Supremo Tribunal Federal Ministro Dias Toffoli, até porque a escravidão foi abolida em 1888.

Como Negros e Sambistas de Santos, que firmados na vivência dos Valores Educacional, servindo como exemplo para o Município e Nação Brasileira, não somos mais nem devemos continuar a ser tratado como menos e sim, devemos ser tratados como Convivência Comunitária de seres humanos capacitados para harmoniosamente em condições de liberdade, continuar servindo nosso exemplo conhecido pela População Brasileira.


No livro “O Sambista em desfile” afirma J. Muniz Jr., todo povo tem sua história, Santos tem as ruínas do Quilombo do Pai Felipe Rei do Batuque, também, teve Quintino de Lacerda ex-escravo que liderou o Quilombo do Jabaquara, que se tornou o primeiro vereador negro do Brasil. Quem resgata, preserva e interpreta a história dos Negros e Sambistas de Santos é o Marechal do Samba J. Muniz Jr.


A historiadora de Santos Wilma Therezinha Fernandes de Andrade, confirma, J. Muniz Jr., vem registrando a marcante presença do negro de Santos, desde os primórdios. Até as décadas do século XX, J. Muniz Jr., foi registrando do negro, a vida trabalhosa, sua adaptação em uma cultura não africana, suas estratégias de sobrevivência, sua superação com às dificuldades, para progredir material e psicologicamente.


Os Sambistas Tradicional de Santos, seguindo orientação de J. Muniz Jr., institucionalizaram a Lei nº 278/85 Conselho Oficial do Samba, para preservar as características tradicional do Samba conforme orientação do I Congresso Nacional do Samba realizado em 1962, que J. Muniz Jr., participou.


A realização da 3ª Feijoada Conselho do Samba, que tem como presidente Carlos Alberto da Cruz Beto Magistral dando sequência da gestões realizada por João Henrique Corre da Luz Makumba e Sergio Luiz de Paula Oliveira Serginho, não se trata apenas de confraternização, visa a integração dos Sambistas Tradicional como parte da história conforme estabelecido na Lei Municipal Nº 3.372 de 11 de julho de 2017, que institucionalizou na Cidade de Santos o Plano Municipal de Cultura PMS, devidamente afinado com Decreto de 20 de junho de 2017, do Governo Federal que instituiu “O Brasil na Década do Afrodescendente, RECONHECIMENTO, JUSTIÇA e IGUALDADE DE DIREITOS”, o que torna como obrigação da Administração Municipal integrar os Negros e Sambistas Tradicional de Santos e sem discriminação como participantes de fato no Desenvolvimento Físico, Mental, Moral, Espiritual e Social dos Sambistas, Crianças, Adolescentes, Jovens e Velha Guarda em condições de liberdade.


Cidade de Santos com 17 Escolas de Samba, Sambistas Tradicional de Santos com os aspectos pedagógicos e culturais reconhecido pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico e Câmara Municipal de Santos, a realização da III feijoada do Conselho do Samba a oportunidades para a Produção de Cultura Negra, manifestar Negros e Sambistas Tradicional de Santos como mais novo Segmento da Sociedade Civil, empenhados em iniciar oficialmente a promoção da pesquisa, estudo em defesa das Escolas de Samba e dignidade dos Sambistas Tradicional colocando na pratica a formação educacional e profissionalização do Concurso das Escolas de Samba de Santos como parte no desenvolvimento Político, Econômico, Cultural e Social da Cidade de Santos.


Congratulamos a todos participantes nesta data histórica que o Conselho do Samba considera como mais uma realização em defesa da Tradição, das Raízes do Samba e dignidade do Sambista Tradicional.


Luiz Otávio de Brito Cabo do Samba Produtor de Cultura Negra Empreendedor Social

 
 
 

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